O presente artigo tem como objetivo a discussão a respeito do Movimento Maker. Pretende identificar e descrever as experiências de professores que trabalharam com seus alunos, desafiando sua criatividade mesmo em situação de vulnerabilidade ou aprendendo a trabalhar com o coletivo. A partir de análise de dados coletados em estágio pedagógico na Escola Estadual de Ensino fundamental João Teixeira de
Araújo, pode se perceber a importância da aplicação do Movimento Maker nas escolas, principalmente com a evolução da tecnologia que pode deixar a mente das crianças cada vez mais “preguiçosa” em relação “as velhas” brincadeiras de crianças. A iniciativa do Movimento Maker foi aplicada para desenvolver as atividades práticas dentro das salas de aula, ajudando aos professores a perceber dificuldades e talentos de seus alunos, gerando uma aproximação mais pessoal e alternativa além de livros
ou de uma tela de computador.
