Diante da importância enfatizada durante as últimas décadas na necessidade de inclusão de alunos "especiais", na escola regular, questionamentos são realizados com frequência, isso é inclusão ou exclusão? O aluno está plenamente assistido? Há profissionais habilitados para ensiná-los? Questionamentos esses que só aumentam, quando o aluno é surdo, ou deficiente auditivo. A comunicação entre o docente e o discente pensa-se ser primordial para o aprendizado, diante deste fator, fica a dúvida em se esse desenvolvimento acontece de fato, no caso do aluno surdo, questionamentos aumentam quando depara-se com professores desesperados, por não conseguir a comunicação com os mesmos, alunos buscando adaptar-se e encontrar estratégias para se comunicarem no âmbito escolar. Diante dessas indagações elencam-se neste trabalho condições possíveis para desenvolver um aprendizado amplo, sendo desenvolvido no aluno um sentimento de que é um ser único e não há necessidade de ser igual a ninguém. Possibilitando assim um aumento de sua autoestima, salienta-se também que, é necessário respeitar a sua maneira de se comunicar, compreendendo que ele, o aluno surdo/deficiente auditivo tem sua maneira de se comunicar essa através de LIBRAS, esse um direito assegura por lei.